Os Jesuítas, religiosos que controlavam o ensino e a cultura em Portugal e que tinham grande influência na corte, receberam, em 1769 ordem de expulsão de Portugal das colónias, pelo facto do Marquês considerar que constituíam um entrave à sua política de reforço do poder régio e de modernização do ensino. Em 1773, o Marquês acabou também com a distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos, em que os cristãos-novos deixaram, pelo menos teoricamente, de ser apontados e perseguidos pelo facto de já terem sido judeus.
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