1. (doc. 1 e 2)
a) O que foi o Plano Marshall (doc. 1)?
Plano Marshall consistiu na ajuda que os americanos
ofereceram, em 1947, à Europa Ocidental, para que esta se pudesse reconstruir
após a II G.M.. Com este plano, os americanos pretendiam:
• ajudar na reconstrução das indústrias e na reativação do
comércio europeus;
• reafirmar a posição dos EUA como superpotência;
• impedir a expansão do comunismo e a influência soviética na Europa debilitada pela guerra.
• impedir a expansão do comunismo e a influência soviética na Europa debilitada pela guerra.
b) Que países da Europa mais beneficiaram com o
Plano Marshall (doc. 1A)?
Grã-Bretanha, França, Itália, R.F.A., Holanda, Grécia,
Áustria, Bélgica, Dinamarca e Noruega.
c) Por que razão se formou o COMECON (doc. 2A)?
O COMECON — Conselho de Ajuda Económica Mútua, criado por
Estaline, em 1949 para ajudar financeiramente os países da Europa de Leste a
recuperarem da destruição provocada pela guerra.
d) Em que consistiu o Pacto de Varsóvia (doc. 2B)?
A URSS criou, em 1955, o Pacto de Varsóvia, reunindo os
países da Europa de Leste afetos ao comunismo soviético, em resposta à criação
da NATO pelos EUA.
e) Como se explica a formação de dois blocos político-militares após a 2.ª Guerra Mundial (docs. 1 e 2)?
No fim da guerra, as diferenças que sempre
tinham separado estes dois países – URSS e EUA – voltaram a reafirmar-se com
posições de força por parte de cada potência, criando-se dois blocos
político-militares antagónicos liderados por cada uma delas.
2. (doc. 3)
a) Que alianças político-militares se formaram na
Europa no pós-guerra? Que países lideraram essas alianças?
Formaram-se A NATO e O Pacto de Varsóvia, liderados pelos EUA
e pela URSS, respetivamente.
b) Onde se situava a “cortina de ferro”?
A “cortina de ferro “seria uma divisão imaginária, que separava
a Europa de Leste, afeta ao comunismo soviético e a Europa Ocidental
capitalista, integrada na Nato e liderada pelos EUA.
c) O que nos revela o cartaz sobre as
rivalidades internacionais?
O cartaz mostra o avanço do comunismo como se este fosse um
verdadeiro assassino a apoderar-se dos países por onde passava – a França seria
o próximo alvo, já que o Partido Comunista francês se encontrava muito ativo.
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